As Unidades de Terapia Intensiva, desde seu surgimento, foram caracterizadas pela presença de equipes multiprofissionais. A natureza das atividades e a complexidade das condições clínicas do cuidado intensivo demandam, cada vez mais, conhecimento e competências advindas de praticamente todas as áreas e formações da ciência da saúde. Neste contexto, é possível afirmar que o principal diferencial, a força desta especialidade (terapia intensiva), advenha do trabalho em equipe e da abordagem multidi
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Diretrizes Práticas de Fisioterapia no Paciente Grave

Diretrizes Práticas de Fisioterapia no Paciente Grave

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Raquel Casserta (Autor), Ricardo Kenji Nawa (Autor), Karina Tavares Timenetsky (Autor), Felipe Farah Pinheiro Rodrigues (Autor)

As Unidades de Terapia Intensiva, desde seu surgimento, foram caracterizadas pela presença de equipes multiprofissionais. A natureza das atividades e a complexidade das condições clínicas do cuidado intensivo demandam, cada vez mais, conhecimento e competências advindas de praticamente todas as áreas e formações da ciência da saúde. Neste contexto, é possível afirmar que o principal diferencial, a força desta especialidade (terapia intensiva), advenha do trabalho em equipe e da abordagem multidisciplinar, fundamental para o melhor desfecho. A atuação da fisioterapia no cuidado do paciente crítico é um dos pilares que sustentam o conceito de terapia intensiva e o melhor cuidado para estes pacientes. Cada vez mais ampla, vai além do manejo da insuficiência respiratória e dos diferentes suportes ventilatórios ou da reabilitação motora. O conhecimento e a contribuição da fisioterapia crescem em paralelo à especialidade, sendo indissociável de diferentes aspectos do cuidado e com foco não só em desfechos de curto prazo. Com a redução progressiva da mortalidade hospitalar de pacientes gravemente enfermos e o envelhecimento populacional, passamos a enfrentar o desafio de promover qualidade de vida e reduzir sequelas dos pacientes que sobrevivem a doenças críticas. A maioria dos pacientes nesta condição não retorna à funcionalidade física, cognitiva ou emocional plena mesmo após 1 ano do episódio de cuidado intensivo. O status atual demonstra a necessidade de avançar não apenas na capacidade de reabilitação, mas principalmente em intervenções que, realizadas durante o cuidado do paciente crítico, possam contribuir para evitar comprometimento funcional a longo prazo. A pandemia da Covid-19 ressaltou a importância do conhecimento aplicado ao recurso tecnológico. De nada adianta disponibilizar ventiladores mecânicos se não existem profissionais capacitados para definir e ajustar continuamente a melhor estratégia ventilatória. A ampliação de escopo de atuação e a gama de oportunidades de intervenção que ocorreram nos últimos anos neste campo de conhecimento são impressionantes, com a incorporação de novas modalidades de avaliação como a ultrassonografia e a impedância elétrica, o aprimoramento dos sistemas de suporte circulatório avançado (ECMO), os dispositivos e técnicas que permitem a mobilização cada vez mais precoce e os avanços para a personalização do cuidado de acordo com patologias especificas.

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